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Zefirina Bomba

Page history last edited by Dow Osage 10 years, 6 months ago

 

Zefirina Bomba

 

A Zefirina Bomba é uma banda difícil de definir, e esta é a sua maior virtude. Três "malucos" em cima do palco fazendo a apologia da distorção, tirando som de guitarra de um violão, fazendo surf music envenenada e flertando aqui e ali com o punk. A formação é surreal: um violão, baixo e bateria. Mas o estrago que os caras fazem com tais instrumentos é avassalador. Foi o show mais pesado da noite, e, devo confessar, se fosse jurado teria votado neles. O final foi apoteótico: o vocalista Ilson simplesmente destruiu seu violão/guitarra e o arremessou para o público. O jornalismo às vezes serve como um ótimo exercício de humildade e de aprendizado: saí absolutamente surpreso com uma banda da qual não esperava absolutamente nada.

 

www.reciferock.com.br

 

Viola "noise", rock and roll e distorção

 

A paraibana Zefirina Bomba é um trio, com um baixo distorcido, bateria forte e uma “viola noise” eletrificada. São três "malucos" em cima do palco - Ilson (viola), Martin (baixo) e Guga (bateria) - fazendo a apologia da distorção, em uma espécie de “hardcore” alternativo e festeiro. Em sua música, uma estranha mistura de Sonics, Dick Dale, Cascavelletes, Dead Kennedys e Luiz Gonzaga, mais João Cabral de Mello Neto e Glauber Rocha.

 

Formada em março de 2003, em João Pessoa, a banda Zefirina Bomba foi a grande revelação do Festival MADA, realizado em Natal, maio de 2003. Desde então, por onde o trio tem passado, além da surpresa geral, fica a certeza de tratar-se de uma das melhores bandas da nova geração do rock nordestino e nacional.

www.senhorf.com.br

 

 

Vinda de João Pessoa, a Zefirina Bomba mostrou um criativo som. Baixo distorcido, bateria forte e uma viola ensandecida. Difícil rotular a banda, que promete dar o que falar com seu som meio punk, pós-punk, noise com um quê nordestino e o vocalista detonando sua viola no fim do show. Anote o nome deles.

 

Luciano Matos

Site da MTV

 

Entre essas novidades paraibanas está também o power-trio Zefirina Bomba. Pós-punk swingado de vocal gritado e uma viola caipira-noise. Quem conferiu a apresentação do grupo no National Garage do ano passado (em Curitiba) sabe como é. Mesmo com problemas técnicos, público reduzido e sendo anunciados como uma banda pernambucana (erro geográfico já comum entre os festivais locais), eles não pararam um minuto sequer no minúsculo palco do 92 Graus. Foi enérgico.

O nome é inspirado em uma lavadeira de Catolé da Rocha (interior da Paraíba e terra de Chico César) que se chamava Zefirina. Ela ganhou o apelido de Bomba por causa das batidas que dava com as roupas molhadas nas pedras do rio. As influências mais explícitas da banda vão de MC5, passam por Tom Zé e chegam em Sly and The Family Stone. Os vocais e a viola ficam por conta de Ilsom, Martim no baixo e Guga na bateria.

Ano passado, eles lançaram uma demo-improvisada, com quatro faixas produzidas em estúdio e a última com mais de dez minutos de captação ao vivo durante uma apresentação. O groove do baixo e as distorções dão o ritmo, e dá para sentir bem a qual é o efeito da bomba. Imagine Jon Spencer Blues Explosion cantando com sotaque nordestino...

 

Gazeta do Povo (Curitiba-PR)

 

 

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